terça-feira, 29 de março de 2016

Quanto mais capitalismo, mais racismo, mais violências e violações. Os dados do Atlas da Violência 2016

Quanto mais capitalismo, mais racismo, mais violência e violações. São graves os dados que constam do Atlas da Violência 2016 que traz os números mais atuais sobre a evolução dos homicídios por macrorregiões, unidades da federação e microrregiões, em decorrência de armas de fogo, por violência policial, e sobre os homicídios de afrodescendentes, mulheres e jovens.


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http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/160322_nt_17_atlas_da_violencia_2016_finalizado.pdf

sábado, 12 de março de 2016

Somos um Coletivo Classista e Internacionalista que Luta contra o Racismo e pela Solidariedade entre todos os Povos Oprimidos. Angola: a batalha que pôs fim ao apartheid


"É o sangue dos heróis cubanos e não o dos nossos novos « amigos » que irriga a terra africana e a árvore da liberdade da Africa do Sul"
"Nós não lutamos nem pela glória nem pelas condecorações, nós lutamos pelas ideias que consideramos justas"
Fidel Castro
O general Magnus Malan escreve nas suas memórias que a campanha foi uma grande vitória para as forças de defesa da África do Sul (SADF), mas a opinião de Nelson Mandela não podia ser mais diferente : « Cuito Cuanavale marcou a viragem da luta de libertação do meu continente e do meu povo contra o flagelo do apartheid ». O debate acerca do significado de Cuito Cuanavale foi intenso, em parte porque os principais documentos sul-africanos relativos a esta operação foram classificados. Todavia, pude consultar os documentos dos arquivos cubanos, bem como os documentos dos Estados-Unidos. Apesar do fosso ideológico que separa Havana e Washington, estes documentos fascinam pela sua semelhança.
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http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6985:angola-a-batalha-que-pos-fim-ao-apartheid&catid=84:solidariedade

quarta-feira, 9 de março de 2016

Temos Memórias, o Racismo no Futebol Brasileiro

O Aranha teria que concordar com as vaias? Você concorda com isso? o repórter achou normal e a repórter sorriu...


sábado, 5 de março de 2016

Lutar contra prisões em massa e pena de morte é lutar contra escravidão dos tempos modernos, diz Angela Davis

Em entrevista concedida junto com a irmã, Fania Davis - uma das principais expoentes da justiça restaurativa nos EUA, ressalta a necessidade de se criar um processo para 'curar os traumas raciais que continuam sendo reencenados'.
Angela Davis e sua irmã Fania Davis lutavam por justiça social muito antes de boa parte dos ativistas atuais terem nascido. Desde a infância na segregada Birmingham, Alabama — onde os amigos foram vítimas do bombardeio à Igreja Batista da 16th Street —, passando pela militância no Panteras Negras e no Partido Comunista e a luta contra o complexo prisional-industrial. Desde sempre a vida das duas esteve centrada na defesa dos direitos dos afro-americanos.

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http://www.ceert.org.br/noticias/direitos-humanos/10549/lutar-contra-prisoes-em-massa-e-pena-de-morte-e-lutar-contra-escravidao-dos-tempos-modernos-diz-angela-davis

terça-feira, 1 de março de 2016

Mulheres Negras são de Lutas Sempre!

Talvez você nunca tenha conhecido a trajetória de sequer uma mulher negra na história do Brasil.
Mesmo na escola, nas aulas sobre o período da colonização e da escravidão, é provável que você não tenha lido ou ouvido falar sobre nenhuma líder quilombola, nem mesmo sobre líderes que foram tão importantes para comunidades enormes. Essa ausência de conhecimento é um problema profundo no Brasil. Infelizmente, na escola não temos acesso a nomes como o de Tereza de Benguela, por exemplo, que recentemente se tornou símbolo nacional, quando o dia 25 de Julho foi oficializado como o Dia de Tereza de Benguela. Ainda assim, há grandes chances de que essa seja a primeira vez em que esse nome lhe salta aos olhos.