domingo, 21 de fevereiro de 2016

A participação política das mulheres negras comunistas durante a ditadura militar no Brasil(1964-1984)

Este projeto de tese visa analisar a trajetória política e ideológica das mulheres negras que se engajaram nas organizações de esquerda para combater a ditadura militar. Na perspectiva de transformar totalmente a sociedade, elas aderiram primeiro a uma ideologia-o comunismo....

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http://eventos.udesc.br/ocs/index.php/STPII/tempopresente/paper/viewFile/181/115

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

África do Sul rejeita violência xenófoba

O colonialismo e o racismo deixaram uma pesada herança em África. Entre os factores que procuram entravar e fazer recuar o caminho para o progresso está o sistemático surgimento de velhos e novos factores de divisão: tribal, étnica, religiosa, racial. Os velhos factores de dominação – e a frequente frustração de legítimas expectativas das populações - não serão alheios ao empolamento de todos eles. O governo e as principais forças políticas da África do Sul condenaram os ataques contra imigrantes ocorridos no país de Nelson Mandela.  A onda de agressões e pilhagens, em Durban e Joanesburgo, provocou sete mortos, milhares de deslocados e centenas de repatriados para países como o Zimbabué, o Malawi e Moçambique.

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Lutas dos povos africanos pela emancipação social

A partir de final dos anos 50 e, sobretudo, de 1960, sucederam-se as independências africanas. Não sem que, na maioria dos casos, as potências coloniais tenham recorrido à violência e a manobras de todo o tipo visando impedir a libertação. Em vários casos, as independências foram conquistadas pela luta armada. Noutros casos, nesses anos 60, as independências africanas foram «concedidas» pacificamente pelos governos coloniais a partidos cujos dirigentes renunciaram à soberania plena e aceitaram trilhar a via neocolonial. Com o derrubamento da ditadura fascista em Portugal, a 25 de Abril de 1974, tornou-se inelutável o rápido desfecho do processo de independência dos novos países, apesar da oposição das forças reacionárias portuguesas e africanas, apoiadas pelo imperialismo norte-americano.
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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Os Comunistas, a perseguição ao Candomblé e a Liberdade de culto religioso no Brasil

A liberdade de culto religioso no Brasil, pela qual o Estado foi impedido de perseguir qualquer tipo de credo, é uma conquista que a população obteve a partir da luta do PCB. Foi apenas na Constituição de 1946, através de lei encaminhada pelo deputado constituinte do PCB Jorge Amado, que este Direito foi consagrado em carta magna. Sobre o assunto, segue trecho de discurso pronunciado pelo também deputado constituinte do PCB Carlos Marighella, na sessão de 4 de julho de 1946.
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http://pcb.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6314:liberdade-de-culto-uma-divida-do-brasil-para-com-o-pcb&catid=56:memoria

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Negros (Solano Trindade)

Negros que escravizam
E vendem negros na África
Não são meus irmãos
Negros senhores na América
A serviço do capital
Não são meus irmãos
Negros opressores
Em qualquer parte do mundo
Não são meus irmãos
Só os negros oprimidos
Escravizados
Em luta por liberdade
São meus irmãos
Para estes tenho um poema
Grande como o Nilo

sábado, 6 de fevereiro de 2016

James W Ford, Comunista Afro Amerciacano

Parte de uma série de comunistas afro-americanos na história dos EUA.

James W Ford, Negro,Comunista Histórico e membro do Partido Comunista dos EUA, protagonismo negro nas lutas pelos Direitos Civis e pela emancipação da Classe Operária nos EUA que antecedeu as importantes lutas de Lideranças como as de Luther King, Malcon X e dos Panteras Negras.

Na Raça, Contra o Racismo

Está chegando a hora e o Bloco ocupa as ruas, Comuna que Pariu, Na Raça, contra o Racismo, Segunda Feira 08/02/2016 às 15:00-20:00. 
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Teorias Raciais no Brasil

Análise da História e algumas abordagens historiográficas acerca das teorias raciais no Brasil, principalmente, na virada do século XIX para o século XX.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A Participação das Mulheres na Luta de Libertação Nacional de Moçambique em Notícias (REVISTA TEMPO 1975-1985)

Em Moçambique, como em outras partes da África, o jugo imposto às populações através da colonização europeia atuou como uma das causas primordiais para o desencadeamento dos movimentos de descolonização e independência. Este artigo trata da participação que mulheres da zona rural e urbana tiveram no movimento de libertação nacional desse país, bem como alguns de seus impactos, a partir das entrevistas com ex-combatentes realizadas pela revista Tempo.

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Coletivo Negro Minervino de Oliveira: NÃO, NÃO, NÃO A REDUÇÃO!

A classe trabalhadora nos últimos tempos tem sido vitima de um malabarismo histérico e maquiavélico, principalmente por parte da grande mídia, acerca de um tema bem inflamado, a redução da maioridade penal.
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